Nascida na URSS mas radicada nos EUA, Svetlana era grande crítica do sistema soviético o qual classificava como "profundamente corrupto". O pai Stalin era considerado pela filha um "monstro moral e espiritual".
Em 1967, Alliluyeva fugiu para o território norte-americano, queimou o passaporte soviético e prometeu não mais voltar ao país de origem. Trocou de nome duas vezes e lançou a autobiografia "Twenty letters to a friend", assinando como Lana Peters.
No livro, Peters narra histórias de desavenças com o pai, que já agrediu fisicamente um namorado de Lana e o mandou para a Sibéria ao descobrir que ia se casar com a filha.
Casada mais duas vezes, Svetlana levou as cinzas do último, um indiano, a Nova Délhi e acabou se refugiando na embaixada americana.
Fonte: SRZD
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