Uma criança de dois anos foi feita refém pelo pai no Recanto das Emas por volta das 21h50 desta quinta-feira (11/11). O homem, inconformado com a separação da esposa, manteve o filho em cárcere privado até à 1h.
Segundo informações do Major Fábio Pereira, chefe da seção operacional do Batalhão de Operação Especiais, o Bope, a equipe foi acionada por meio de uma denúncia de vizinhos. Cerca de 39 homens foram deslocados, além do Batalhão de Choque e Unidade de Área.
Um homem estaria mantendo uma criança em cárcere privado sob a ameaça de uma faca. Só quando chegaram ao local do fato é que os agentes souberam que se tratava de pai e filho.
“A nossa primeira preocupação foi entender o estado emocional deste pai. Ele aparentava estado de torpes, mas não sabíamos se era causado por bebida ou drogas. Nesse momento uma série de fatores de risco devem ser levados em consideração”, explicou o Major.
Ao saber que a criança era filha do suspeito, os negociadores passaram a usar essa informação para sensibilizar o seqüestrador, que a todo momento fazia exigências. Ele chegou a pedir cigarro aos policiais. A família do rapaz acompanhou as negociações e um dos irmãos colaborou com as conversas. A mãe da criança, segundo o Major Fábio Pereira, não compareceu ao local.
No fim das negociações a criança foi entregue ao tio paterno e o seqüestrador encaminhado para a 27ª Delegacia de Polícia que ficará à frente das investigações.
Segundo informações do Major Fábio Pereira, chefe da seção operacional do Batalhão de Operação Especiais, o Bope, a equipe foi acionada por meio de uma denúncia de vizinhos. Cerca de 39 homens foram deslocados, além do Batalhão de Choque e Unidade de Área.
Um homem estaria mantendo uma criança em cárcere privado sob a ameaça de uma faca. Só quando chegaram ao local do fato é que os agentes souberam que se tratava de pai e filho.
“A nossa primeira preocupação foi entender o estado emocional deste pai. Ele aparentava estado de torpes, mas não sabíamos se era causado por bebida ou drogas. Nesse momento uma série de fatores de risco devem ser levados em consideração”, explicou o Major.
Ao saber que a criança era filha do suspeito, os negociadores passaram a usar essa informação para sensibilizar o seqüestrador, que a todo momento fazia exigências. Ele chegou a pedir cigarro aos policiais. A família do rapaz acompanhou as negociações e um dos irmãos colaborou com as conversas. A mãe da criança, segundo o Major Fábio Pereira, não compareceu ao local.
No fim das negociações a criança foi entregue ao tio paterno e o seqüestrador encaminhado para a 27ª Delegacia de Polícia que ficará à frente das investigações.
Fonte: Correio Braziliense
A mãe estava la todo tempo, desesperada.
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