O homem fotografado chutando um carro durante manifestação dos policiais civis na tarde de terça-feira (22/11), identificado como parte da categoria, foi afastado do serviço policial e lotado em função administrativa até o fim da sindicância, instaurada pela Corregedoria-Geral da Polícia Civil (CGP). A decisão do diretor-geral Onofre de Moraes foi divulgada nesta quarta-feira (24/11) através de nota à imprensa.
A categoria esteve reunida em assembleia na última terça-feira (22/11), quando decidiu manter a greve, que já dura 35 dias. Depois de bloquear as faixas que circundam o Congresso Nacional, os policiais fizeram um apitaço em frente ao STF. Ao retornar à pista, o condutor de um Ford Ka tentou passar pelos manifestantes e teve o veículo chutado por um deles. Ouviu ainda que “se fosse macho, que parasse o carro”. Também houve atrito em frente ao Palácio do Planalto, onde os policiais civis tentaram ultrapassar o cordão de segurança do local.
A greve é considerada ilegal pela Justiça. Na última segunda-feira (21/11), o ministro Cezar Peluso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a suspensão da paralisação.
A categoria esteve reunida em assembleia na última terça-feira (22/11), quando decidiu manter a greve, que já dura 35 dias. Depois de bloquear as faixas que circundam o Congresso Nacional, os policiais fizeram um apitaço em frente ao STF. Ao retornar à pista, o condutor de um Ford Ka tentou passar pelos manifestantes e teve o veículo chutado por um deles. Ouviu ainda que “se fosse macho, que parasse o carro”. Também houve atrito em frente ao Palácio do Planalto, onde os policiais civis tentaram ultrapassar o cordão de segurança do local.
A greve é considerada ilegal pela Justiça. Na última segunda-feira (21/11), o ministro Cezar Peluso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a suspensão da paralisação.
Fonte: Correio Braziliense
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