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terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Criança do DF morta após suposta agressão será sepultada nesta terça

O corpo de Ana Luiza Vitória Cordeiro Dias, que morreu no último sábado (4) após suposto espancamento, será sepultado nesta terça-feira (7). O enterro está marcado para as 17h30 no cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, em Brasília. O velório está prevista para começar às 14h.
A menina, que completaria 3 anos nesta terça, morreu 24 horas depois de dar entrada em um hospital particular da Asa Sul com uma lesão na cabeça. Segundo a polícia, a criança chegou a relatar ao médico que havia apanhado de um tio.
O caso está sob investigação da 20ª DP, no Gama, região onde Ana Luiza morava. Familiares da menina e funcionários da creche frequentada por ela já foram ouvidos pela polícia.
Um dos que prestaram depoimento foi o tio da garota que a levou para a creche. Ele foi liberado depois de falar com a polícia por não haver flagrante.
A vítima foi levada ao hospital com um coágulo na cabeça. Na segunda (6), a Polícia Civil informou que o médico que prestou o atendimento constatou que a criança havia sofrido agressão.
A menina foi internada para observação por volta das 15h30, mas não resistiu aos ferimentos. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) deve ficar pronto em 30 dias.

Fonte:G1

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Agredida no trânsito quer que mulher de motorista também seja indiciada

A publicitária Jessica Otte, de 24 anos, que diz ter sido agredida por um casal após uma discussão de trânsito na região dos Jardins, em São Paulo, no sábado (23), afirmou nesta quarta-feira (27) querer que a mulher também seja indiciada. Ao contrário do marido, que responderá pelos crimes de lesão corporal dolosa e dano, ela seria ouvida pelos investigadores apenas como uma testemunha do caso, segundo a Polícia Civil.

A notícia de que a mulher não seria indiciada pegou de surpresa a vítima, que disse não concordar com os rumos da investigação. Segundo Jessica, a mulher participou da agressão e deveria responder judicialmente pelas mesmas acusações que o marido. A publicitária afirmou que, se necessário, vai registrar um novo boletim de ocorrência, reafirmando a acusação. Ela também pretende mover um processo por danos morais contra o casal.
A delegada do 15º Distrito Policial da capital paulista, Lígia Dulce Pimentel, responsável pela investigação do caso, espera receber, ainda nesta quarta-feira, imagens de câmeras de segurança de lojas e estabelecimentos próximos que possam ter registrado o momento da agressão. Imagens das câmeras do estacionamento da Escola Panamericana de Artes estão entre as requisitadas pela polícia.
O suspeito foi identificado pela polícia nesta terça-feira (26) a partir do número da placa de seu veículo, uma picape Hilux, que foi fotografado por Jessica. Segundo a delegada, o acusado já constituiu advogado, mas ainda não se pronunciou sobre o ocorrido. Ele deve prestar depoimento até o fim desta semana. 

A identidade do homem não foi revelada pela polícia, que se limitou a informar que ele é um empresário, tem cerca de 50 anos, e é dono de um posto de gasolina na região do Morumbi, na Zona Sul da cidade.
A publicitária vítima da agressão apresentou representação formal contra o suspeito na segunda-feira (25) e realizou exame no Instituto Médico-Legal (IML)  para comprovar as agressões, o que tornou possível instaurar o inquérito policial. O G1 não conseguiu localizar o suposto agressor para comentar o caso.
Agressão
A publicitária conta que foi agredida com socos e empurrões por um homem e uma mulher após uma discussão de trânsito. Jessica afirma que o agressor “teve um acesso de raiva” porque, segundo ele, ela estaria andando muito devagar pela faixa da esquerda.

A jovem seguia de carro com a companheira Amanda Carbone, de 28 anos, em direção ao shopping Ibirapuera, onde pretendiam fazer as compras de Natal para a família. O plano das duas, porém, foi interrompido no meio do caminho.
A história foi contada pela vítima no Facebook e a postagem ganhou destaque na rede social nos últimos dias, com mais de 16 mil compartilhamentos. O caso foi registrado no 15º Distrito Policial da cidade, no Itaim Bibi, como colisão entre automóveis e lesão corporal.
Jessica dirigia o carro e, logo que voltou a acelerar o veículo depois de parar em um dos semáforos da Rua Groenlândia, começou a ser incomodada por um motorista, de aparentemente 50 anos, que vinha logo atrás e queria ultrapassá-la. Ela ocupava a faixa da esquerda, das três existentes na rua.
A publicitária afirma que estava em uma velocidade compatível com os limites da via, mas que mesmo assim tentou deixar o homem, que dirigia uma picape Hilux, passar. No entanto, devido à visibilidade ruim, já que chovia muito no dia, e à presença de outros carros na pista, ela não conseguiu trocar de faixa.
De acordo com a vítima, o motorista, irritado por não conseguir a ultrapassagem, começou a sinalizar com farol alto. Assim que os carros pararam novamente, no semáforo entre a Rua Groenlândia e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, o homem colou o para-choque da picape na traseira do carro de Jessica e começou a buzinar, mesmo com o sinal ainda no vermelho.
Jessica conta que, ao som das muitas buzinadas, colocou o braço para fora e apontou para o semáforo vermelho. Segundo ela, como quem dizia “não tenho o que fazer”. O motorista, então, teria perdido a cabeça, engatado a ré e depois acelerado, colidindo contra o Fiesta onde estavam as duas mulheres. Ele teria feito isso ainda mais uma vez, segundo a publicitária.
Depois das batidas, Jessica desceu do veículo para tirar satisfação. Ela afirma que o homem começou, então, "a xingar tudo quanto era nome e fazer ironias, dizendo que eu estava de ‘conversinha’ com a minha esposa”. Sem diálogo, ela resolveu tirar fotos da colisão e também da placa da Hilux. Ao ver que a jovem fotografava o número de sua placa, o motorista lhe desferiu um soco no rosto e empurrões. Para Jessica, as agressões não tiveram motivos homofóbicos.
Com as agressões, a jovem se desequilibrou, mas não chegou a ir ao chão. Segundo a companheira da vítima, Amanda, após o soco, uma outra mulher, supostamente conhecida do motorista, veio correndo na direção da confusão. “Ela estacionou o carro em cima da calçada e veio na nossa direção. Achei que ela fosse acudir, mas na verdade também começou a agredir a minha esposa”, relembra.
Surpresa, Amanda pegou o celular e acionou a polícia. De acordo com ela, assim que viram que estava ao telefone com a PM, os agressores correram para seus respectivos carros e fugiram. Jessica sofreu ferimentos no rosto e no braço e, do local, foi direto para a delegacia para registrar o boletim de ocorrência.
A vítima diz que, com a repercussão do caso, espera que o homem possa ser punido. A picape está registrada no nome de um posto de gasolina. "Eu quero que ele pague pelo que fez. Quero que pague por essa agressão gratuita. Estou analisando com o meu advogado os processos que vamos mover contra ele."
Fonte: G1

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Corpos de vítimas de tiroteio em Bangu são velados nesta sexta no Rio

As vítimas fatais da troca de tiros entre criminosos e policiais durante uma tentativa de invasão ao Fórum de Bangu, na Zona Oeste do Rio, nesta quinta (31), serão enterradas nesta sexta-feira (1º).

O corpo do menino Kayo da Silva Costa, de 8 anos, era velado por volta das 10h desta sexta na capela Moça Bonita e será sepultado no Cemitério Murundu, em Padre Miguel, às 11h.  O terceiro sargento Alexandre Rodrigues de Oliveira, de 39 anos, será velado na capela C do Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, e o enterro está marcado para às 15h30.

Operação procura criminoso
Policiais militares do 14º BPM (Bangu), com apoio do Batalhão de Operações Especiais (Bope), realizam, na manhã desta sexta-feira (1º), uma operação nas favelas Vila Vintém, Curral das Éguas, Minha Deusa e Sete Sete, todos na Zona Oeste do Rio, para prender os responsáveis pela troca de tiros em que um menino de 8 anos e um policial militar morreram, na tarde de quinta (31), que começou dentro do Fórum de Bangu, bairro vizinho.

Os agentes foram recebidos a tiros nas comunidades. Ao todo, 45 homens atuam nas comunidades, com apoio de um veículo blindado. Até as 9h, seis suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas foram presos. Segundo a assessoria de imprensa da PM, eles tentaram deixar a comunidade em um veículo Voyage preto, mas foram detidos. Com eles, foram apreendidos 3.273 sacolés de cocaína, 2.286 pedras de crack, dois carregadores de pistola, 39 munições.
O policiamento está reforçado na região do fórum, que vai ficar fechado nesta sexta. Um dos carros usado pelos criminosos foi encontrado em Padre Miguel, também na Zona Oeste. O veículo foi abandonado em um posto de gasolina na Rua Francisco Real e já foi periciado.
Menino 'educado'
De acordo com testemunhas, o menino havia acabado de sair do treino quando ocorreu o tiroteio. O técnico do time dele, Luis Manoel Ávila, foi ao local e passou mal. O atleta Guilherme Pinajé treina no clube e falou sobre Kayo: “Era um menino educado e que chegava cedo para treinar".

Pelo menos quatro criminosos, segundo a PM, invadiram o fórum para libertar Alexandre Bandeira de Melo, o “Piolho”, de 40 anos, apontado como chefe do tráfico do Morro do Dezoito, e Vanderlan Ramos da Silva, o "Chocolate", 30 anos, também chefe do tráfico, de favelas de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Piolho foi preso em 2012 em Jacarepaguá, na Zona Oeste. Segundo a polícia, havia seis mandados de prisão pelos crimes de homicídio, tráfico, associação para o tráfico, roubo e formação de quadrilha.
Beltrame pede transferência
Segundo a Secretaria Estado de Segurança, o secretário José Mariano Beltrame solicitou a transferência dos dois para presídios federais, "considerando a audácia e as consequências que a ação provocou".

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) informou que 23 detentos prestavam depoimento no fórum de Bangu nesta quinta, e que só é responsável pela locomoção dos detendos. A segurança dentro do fórum é de responsabilidade da PM.
Um dos carros que teria sido usado foi encontrado em um posto de gasolina em Padre Miguel, também na Zona Oeste, pouco depois das 21h. A polícia fez perícia no carro, um i30, e continuou buscas por outro veículo usado. "Foi uma ação com grande número de pessoas. Três entraram pela frente do fórum, armados de fuzis", contou o delegado Alan Duarte, da Divisão de Homicídios (DH).

Fonte: G1


terça-feira, 16 de julho de 2013

Suspeito de violentar e matar menina de 2 anos é preso no interior do RJ

A delegada titular da 128ª DP de Rio das Ostras, Carla Tavares, divulgou na manhã desta terça-feira (16), que um usuário de crack, que normalmente dormia no local do crime, foi identificado como suspeito de estuprar e matar a menina Gabriely Batista, de 2 anos. O suspeito teve a prisão temporária concedida pelo Ministério Público, na última quinta-feira (11).

Agentes encontraram na obra onde o corpo foi encontrado, junto com os objetos do homem, uma panela com comida, que havia sumido da casa da vítima no dia anterior ao desaparecimento. A delegada aguarda o laudo da perícia feita nas roupas do suspeito e o resultado do teste do material genético colhido, que devem ficar prontos na próxima semana.
As investigações apontam que a menor estava sozinha em casa, no bairro Âncora, na hora do desaparecimento. Uma testemunha disse que os pais estavam em uma festa que acontecia perto de casa. O desafio da delegada agora é descobrir se realmente ela foi retirada de dentro de casa.
''Tudo indica que ela estava em casa sozinha. Precisamos ouvir mais algumas pessoas para saber se ela estava dentro de casa ou se saiu, na hora que foi levada. Todos trabalham com a mais urgência possível para que possamos concluir o caso'', relatou a delegada. 
Na última quinta-feira (11) a causa da morte da menor foi divulgada como uma hemorragia decorrente de violência sexual. Gabriely Batista foi encontrada por volta das 8h30 da última quarta (10), sob uma pilha de telhas, na obra de um conjunto de casas, a 100 metros de onde morava. A obra já tinha sido vistoriada pela polícia durante as buscas pela menina, que segundo os pais, teria sumido enquanto dormia ao lado deles e dos quatro irmãos, na madrugada do sábado (6).
Fonte: G1

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Torcedor que planejava briga na inauguração do Mané Garrincha é preso

Um torcedor do Brasiliense Futebol Clube foi preso por tentativa de homicídio no último sábado (18/5), uma semana depois da agressão. Ivan Costa da Silva, 24 anos, e mais um grupo de torcedores espancaram um adolescente que pertencia à torcida organizada Ira Jovem Gama. 

De acordo com o delegado chefe da 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Centro), a confusão entre as torcidas teria ocorrido na QNL, no sábado anterior à prisão (11/5), após o jogo entre os times Brasiliense e Brasília do Campeonato Candango. Ivan e outras 15 pessoas espancaram o adolescente até que ele desmaiasse.
O pai da vítima teria identificado fotos da agressão nas redes sociais e denunciado o ocorrido. Ao monitorar as torcidas durante a investigação, a polícia descobriu que eles marcavam uma nova briga no jogo de inauguração do Estádio Nacional Mané Garrincha. Ivan foi preso antes mesmo de chegar à arena esportiva. A delegacia de polícia tenta identificar os outros agressores.

Fonte: Correio Braziliense

sábado, 27 de abril de 2013

Vídeo no Facebook que mostra decapitação de mulher sai do ar

Um vídeo no Facebook de uma mulher sendo decapitada saiu do ar após causar polêmica na rede social na sexta-feira (26). As imagens publicadas por um usuário estavam disponíveis no Facebook, embora fossem explícitas. A rede social afirmava que o conteúdo não poderia ser removido porque ele "não violava os padrões de comunidade do Facebook".

De acordo com a rede social, as pessoas que comentavam e compartilhavam o vídeo estavam fazendo isso "para condená-lo" e que, por isso, não poderia removê-lo. "Da mesma forma como programas jornalísticos na televisão usam imagens inquietantes mostrando atrocidades, as pessoas podem compartilhar vídeos inquietantes no Facebook com o objetivo de aumentar o conhecimento sobre ações ou causas", diz a empresa.

"Embora o vídeo seja chocante, nossa postura está fundamentada na preservação dos direitos das pessoas de descrever, representar e comentar sobre o mundo em que vivem". O vídeo publicado por um usuário da rede social, aparentemente mexicano, mostrava uma mulher sendo decapitada por supostos integrantes de uma gangue mexicana.
O que pode e o que não pode
Segundo os termos de direito e responsabilidades do Facebook, a rede social está autorizada a remover qualquer conteúdo que infrinja os direitos autorais de alguém. Os usuários estão proibidos ainda de publicar conteúdo que "contenha discurso de ódio, seja ameaçador ou pornográfico; incite violência; ou contenha nudez ou violência gráfica ou desnecessária".
É vedado também aos usuários publicarem conteúdo que "infrinja ou viole os direitos alheios ou a lei", informações financeiras confidenciais de ninguém no Facebook e que contenham quaisquer atos ilegais, equivocados, maliciosos ou discriminatórios.
Leitora chocada
G1 foi alertado sobre a existência do vídeo pela estudante Jéssica Souza, por meio da ferramenta de jornalismo colaborativo VC no G1.
A leitora conta que soube do vídeo por uma amiga. “Ela recebeu porque um amigo comentou, e apareceu na Timeline dela. Pelo comentário que ele fez, xingando, ela foi ver por curiosidade. [Depois de assistir], ela me mandou mensagem dizendo que estava se sentindo mal”, relata. “Ela ficou bem chocada, assustada porque nunca tinha visto algo assim real”, relata.
Jéssica conta que, inicialmente, pensou que o vídeo fosse uma montagem. “Assisti até o final. Achei que não parece ser falso, mas ainda assim não acredito que alguém seja capaz de filmar isso e colocar numa rede social”, aponta.
Fonte: G1

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Sangue e medo no coração de Brasília


O primeiro dia de festas em comemoração ao aniversário de Brasília, com tema focado nos jovens, na Esplanada dos Ministérios, quase terminou em tragédia. Duas gangues punks rivais, a Street-Punk e a Anarco-Punk, se enfrentaram próximo à tenda armada no Museu da República e o resultado foi três pessoas feridas a facadas, duas delas da Anarco-Punks. 

A outra vítima foi um policial militar, atingido com facadas no ombro, braço e rosto. O agressor foi preso na Asa Norte e levado para a 5ª DP. Ele seria integrante da Street-Punk (gangue conhecida como Skinhead White Power).

A briga entre os jovens e as características por eles apresentadas chamam a atenção para uma realidade que já assombrou as ruas de Brasília: as guerras de gangues de jovens praticantes de violência por violência. Tatuagens, símbolos como a suástica – usada pelos nazistas –, roupas rasgadas e palavras de efeito estampadas em camisetas refletem a ideologia dos jovens. 

Para pôr um ingrediente a mais na história, o suspeito  de esfaquear os dois rapazes e o policial portava uma carteirinha que o identificava como membro de uma sociedade de estudos demonológicos.

Segundo o delegado de plantão, Reinaldo Vilar, as ocorrências relacionadas a este tipo de grupo têm aumentado. “As redes sociais contribuem para o aumento da rivalidade. Eles marcam encontros para beber e fazer atos de vandalismo, como pichação. E assim que o grupo rival toma conhecimento, vai até o local e a confusão está armada.”


Passado violento
O delegado conta  que esta não é a primeira vez que duas as gangues se atacam.  Há três meses, os agressores foram os Anarco-Punks, que chegaram a ferir um Street-Punk, durante um conflito, com um tiro na perna.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do DF, nos anos 1990 o DF tinha cerca de 30 gangues que seguiam a ideologia punk. Desde aquela época, a polícia monitora e repreende esses grupos. Hoje, o número teria diminuído, mas não há levantamento sobre a quantidade das gangues. A Secretaria diz que se o governo notar aumento da tendência tomará as medidas para coibir.

A confusão na Esplanada começou às 5h. O soldado Élio Figueiredo e outro PM tentaram conter a briga, mas foram atingidos. Élio teve escoriações. O outro PM foi atingido gravemente e levado para o Hospital de Base, onde passou por cirurgia no rosto. Ele não corre risco de morrer.

Fonte: Clica Brasilia 

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Mulher acusa empresário baiano de agressão

Uma mulher de 30 anos acusa o empresário baiano e ex-namorado dela, Cristiano Rangel, de agressão física. Segundo o advogado da vítima, Aída Nunes foi agredida na madrugada do dia 12 de janeiro, na casa do empresário, no bairro da Barra, área nobre de Salvador. Cristiano Rangel ficou conhecido por já ter namorado a atriz Luana Piovani.
Em entrevista ao G1 nesta terça-feira (22), o advogado do empresário, Fabiano Pimentel, informou que Cristiano Rangel nega as acusações feitas pela ex-namorada. 
A ocorrência de agressão foi registrada na Delegacia de Atendimento Especial à Mulher (Deam), no bairro de Brotas. A vítima também passou por exame de corpo de delito no Departamento de Polícia Técnica (DPT) da capital. De acordo com o advogado da amazona, ela foi agredida, principalmente, na cabeça e no rosto.
Também em entrevista ao G1, Artur Guimarães, advogado da vítima, informou que Aída está muito abalada e que prefere não comentar muito o assunto. Segundo o advogado, ela relatou que na madrugada do dia 12 de janeiro comemorava seu aniversário com um grupo de amigos, no bairro do Rio Vermelho, quando Cristiano Rangel chegou sem ser convidado para a festa e a induziu a ir para o apartamento dele. 'Ela estava lúcida, mas foi obrigada a ir com ele", explicou o advogado.
Fabiano Pimentel, advogado de Rangel, apresentou a versão do empresário para o ocorrido. “Rangel e Aída se encontraram por acaso em um bar, cada um sentou em sua mesa e assim ficou por toda a noite. Na hora de ir embora uma prima pediu que ele voltasse ao bar, pois Aída estava se desentendendo com outras pessoas no bar. Ele retornou, pagou a conta dela, e resolveu levá-la a casa de uns tios, pois ele percebeu que ela estava embriagada, sem condições nenhuma de dirigir", disse.
Segundo Pimentel, o empresário estava acompanhado de um amigo, que dirigiu o seu carro enquanto ele amparava Aída no banco do carona. A vítima teria se negado a ir para a casa dos familiares e foi para o apartamento do ex-namorado.
O advogado de Aída informou que, ao chegar na residência do empresário, ela foi agredida por ele e depois trancada no apartamento.
O G1 teve acesso ao boletim de ocorrência do caso. De acordo com o documento policial, a vítima teria sido espancada pelo empresário e ficou no apartamento até o começo da manhã de sábado (12), quando a jovem teria sido resgatada por uma prima e levada ao Hospital Português, onde recebeu atendimento médico. O advogado de Aída informou que ela aproveitou o momento em que Rangel deixou o local por alguns instantes para ligar e pedir socorro a uma pessoa, e fugir. "Eles conviveram juntos. Ela conhecia a casa e sabia que existia uma chave extra. Foi com essa chave que ela conseguiu deixar o apartamento", relatou Artur Guimarães.
O advogado do empresário explica que Cristiano Rangel relatou que a ex-namorada teve uma crise de ciúmes ao ver que um quadro dado de presente por ela a Rangel não estava mais na parede do apartamento e começou a quebrar objetos que estavam no imóvel. "Ela partiu para cima de Rangel, que a segurou. Ela desferiu uma mordida no ombro dele e fez vários arranhões. Ele disse que a soltaria se ela se acalmasse, ela concordou, mas assim que foi solta voltou a atacá-lo, e nessa hora se desequilibrou, até pelo alta ingestão de álcool. Caiu e bateu com a cabeça. Ele a carregou, colocou na cama, passou gelo. Ele não a agrediu", afirmou Fabiano Pimentel.
O advogado acrescentou que Cristiano Rangel também registrou uma ocorrência de agressão em uma delegacia, e que passou por exame de corpo de delito.

Informada por um seguidor do Twitter sobre o caso envolvendo o ex-namorado, Luana Piovani comentou na rede social: “Tô completamente chocada, horrorizada. Se ele fez isso, tem que responder por isso. Ela [vítima] que seja forte e não desista da justiça. Vamos ver como encararão a Maria da Penha [Lei], pois não acho justo só casadas terem essa guarita.”

Relacionamento
Segundo o advogado de Aída Nunes, ela namorou com Rangel por quase dois anos. O casal chegou a morar junto entre abril e novembro de 2012, quando o relacionamento chegou ao fim. Artur Guimarães afirmou que Aída relatou que ameaças e uma agressão anterior a ocorrida no dia 12 motivaram o fim do romance. "Ela chegou a registrar uma queixa de agressão contra ele antes dessa, mas não deu prosseguimento ao processo", disse o advogado da vítima.
De acordo com Artur Guimarães, Aída ainda tem sequelas da agressão e não retornou ao trabalho por conta do abalo físico e psicológico. Ainda segundo o advogado da vítima, ela deve passar por um exame complementar que deve ser acrescentado aos documentos do inquérito policial que apura a agressão.

Fonte: G1

sábado, 10 de novembro de 2012

RJ: americana agredida por morador de rua deixa unidade semi-intensiva



A americana Renee Murdoch, 44 anos, agredida por um morador de rua quando ela praticava corrida na Barra da Tijuca, no do Rio, saiu da unidade semi-intensiva do Hospital Copa D'or, em Copacabana, na Zona Sul. Segundo o hospital, ela foi transferida para um quarto normal na sexta-feira.
No início da semana a pastora já havia deixado o Centro de Terapia Intensiva (CTI), quando começou a falar pequenas frases e a se comunicar. Segundo declarações do marido dela, Philip Murdoch, em vídeos postados diariamente na internet, Renne apresentou uma considerável melhora. "Ela tirou os 59 pontos da cicatriz. A Renne está falando melhor, nem tudo faz sentido, mas a cada dia faz mais sentido para nós. Hoje ela teve um dia mais feliz, fez piadas, fez graça", disse Philip no último vídeo publicado, nesta sexta-feira.
"Não vencemos a batalha, mas eu vejo que a batalha está sendo ganha. Agora consigo ver uma luz no final do túnel", completou o companheiro da paciente.
Agressão
Renée levou uma paulada na cabeça quando caminhava pelo calçadão da praia da Barra. O autor da agressão, Alexandre Luis de Oliveira Francesco, foi preso em flagrante.
Segundo a polícia, o morador de rua primeiro tentou depredar um quiosque e, em seguida usou um pedaço de madeira para ferir a americana na cabeça. De acordo com testemunhas, foram vários golpes, mesmo quando ela já estava caída. Pessoas se aproximaram e interromperam as agressões. O agressor só não foi linchado por causa da chegada da Guarda Municipal.

Fonte: Terra

sábado, 24 de março de 2012

Psicólogo é agredido por segurança em bar de Brasília

A antropóloga Domitila Mendonça de Mesquita Peixoto e o psicólogo Valter Antunes Rodrigues acusam de agressão seguranças da cervejaria Stadt Bier, localizada no Setor de Indústrias Gráficas. O casal registrou ocorrência na 3ª DP (Cruzeiro Velho). Segundo Domitila, por volta das 3h deste sábado, um amigo da dupla foi agredido por seguranças enquanto tentava resolver um problema relacionado à conta cobrada pelo estabelecimento. Ao tentar apartar, ela teria sido empurrada por um deles. Percebendo o ocorrido, Valter teria se envolvido na confusão e sido atingido na cabeça por uma garrafa de vidro. O psicólogo foi internado no Hospital de Base e deve passar por uma cirurgia nesta tarde. Ele corre o risco de perder a visão do olho esquerdo. 
O advogado da Stadt Bier, Márcio Carvalho, contestou a versão do rapaz. Ele disse que não houve agressão por parte dos seguranças. De acordo com Carvalho, enquanto o gerente procurava resolver a questão da conta, um colega do psicólogo teria agredido o segurança e, em seguida, Domitila teria avançado sobre o funcionário do estabelecimento. Segundo o advogado, ela estava com uma caneca na mão, que quebrou na hora da confusão. O marido teria se machucado neste momento. Carvalho disse, ainda, que não houve “iniciativa dos seguranças” de agredir o casal. 
Fonte: Correio Braziliense

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Esquadrão do Exército patrulha ruas de Salvador

Um esquadrão do Exército começou a fazer patrulhamento nas ruas de Salvador no início da tarde desta sexta-feira. Eles fazem parte do efetivo que está sendo enviado ao Estado para reforçar o policiamento durante a greve dos policiais militares, que teve início na terça-feira (31). 
 Segundo a Secretaria de Segurança Pública, também já estão em Salvador 150 homens da Força Nacional e outros 500 deverão chegar até o fim do dia de amanhã (4). O Exército também deverá encaminhar, ao todo, 2.000 homens até o próximo domingo.
Desde o início da greve, foram registrados alguns casos de saques e arrastões. A secretaria informou, no entanto, que eles aconteceram de forma pontual. A pasta afirma ainda que muito boato tem contribuído para deixar a população com medo. Ontem, shopping centers, restaurantes e postos de combustível fecharam mais cedo.
A Justiça da Bahia decretou, na quinta-feira, a ilegalidade da greve e determinou que que os policiais voltem ao trabalho imediatamente. Em caso de descumprimento, a multa diária é de R$ 80 mil.
Os policiais querem a incorporação da gratificação por atividade policial aos salários. Segundo a Associação dos Policiais e Bombeiros da Bahia, o soldo básico de um soldado é de R$ 580 e a gratificação eleva a remuneração para R$ 2.300 mensais.
Se fosse incorporada a gratificação, segundo a entidade, os policiais receberiam cerca de R$ 1.000 a mais por mês porque outros adicionais incidiriam sobre uma base maior. 
Fonte: Folha

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Mães de alunos da USP dizem que estudante foi torturada durante desocupação da reitoria

Tortura foi a palavra escolhida por duas mães de estudantes da USP (Universidade de São Paulo) para descrever a forma como a Polícia Militar, segundo elas, agiu com uma aluna durante a reintegração de posse da reitoria da universidade, ocorrida na madrugada de 8 de novembro. Assustadas e com medo de que seus filhos sofram represálias, as duas mulheres - que conversaram com o R7 na última terça-feira (15) - pediram para ser identificadas apenas pelas letras iniciais de seus nomes.
Em tom de revolta, elas contaram que ouviram de seus filhos e dos amigos deles envolvidos na ocupação da reitoria que agentes torturaram física e psicologicamente uma das meninas envolvidas no episódio. N.L., de 46 anos, mãe de um estudante de história que participou da ocupação, contou que a menina agredida teve uma bola de ferro colocada na boca, levou socos e foi intimidada por policiais.
- Os soldados disseram baixinho no ouvido dela:" Você sabe o porquinho com uma maçã na boca? Você é nosso porquinho agora."
A outra mulher ouvida pela reportagem - R.P., de 54 anos, mãe de um aluno do curso de ciências sociais - afirma que a estudante foi levada para uma sala separada dos outros colegas detidos e chegou a levar chutes. Por sofrer de asma, a aluna teria começado a passar mal e a gritar alto, o que provocou revolta no grupo de estudantes, fazendo com que os policiais a levassem de volta para junto deles. As mães pediram para que o nome da menina não fosse divulgado por segurança.

Essa história, segundo elas, foi apenas um dos casos de abuso de poder durante a desocupação da reitoria. Elas compararam a ação dos cerca de 400 policiais militares - que participaram do cumprimento do mandado judicial de reintegração de posse - com a ação da corporação durante a Ditadura Militar do país (1964-1985).
Cabeçada
R.P afirmou que seu filho dormia dentro do carro, na frente da reitoria, quando os policiais chegaram e o retiraram “brutalmente” do veículo. Ele teria questionado o porquê de ser detido se não estava dentro reitoria como outros.

- O policial deu uma cabeçada com o capacete nele e cortou o nariz do meu filho. Depois teve a coragem de dizer: “Eu não fiz nada, nem estava aqui.”
No dia da desocupação, o filho de R.P. foi levado junto com outros 72 manifestantes para o 91º Distrito Policial, onde foi indiciado por desobediência civil e passou por exame de corpo de delito.

Já N.L conta que seu filho não sofreu agressão física, mas presenciou outra forma de repressão: a humilhação verbal. Os policias do Batalhão de Choque teriam tentado humilhar os alunos ao fazer deboche de características físicas deles. Palavras como "gordo", "espinhudo" e "quatro olhos" teriam sido usadas pelos agentes da PM para se referir aos manifestantes. Segundo ela, um jovem homossexual que fazia parte do protesto foi discriminado.

- Só dez estudantes estavam acordados quando a polícia chegou. Eles não esperavam que haveria ação da polícia. Acreditavam que, como ainda estavam em negociação com a reitoria, os policias teriam ido até lá apenas para conversar. Olha que purismo...

À favor da ocupação
As duas mães dizem que apoiaram a decisão dos filhos de participar da ocupação. De acordo com elas, os meninos queriam lutar por justiça social e melhores condições no campus, o que consideram motivo de grande orgulho. N.L diz que lutou contra a repressão durante a ditadura e ensinou os filhos sobre a importância da luta social.

- A minha geração lutou muito para tirar a polícia de dentro da faculdade, de dentro do colégio. Não é para agora, na geração do meu filho, vir e ocupar. Isso é um absurdo. Isso é ditadura mesmo.

Elas fizeram questão de frisar que os filhos não são “vagabundos”, argumento que foi usado por opositores da ocupação. De acordo com N.L, o filho estuda, trabalha desde os 15 anos e “chacoalha quatro horas por dia dentro de trens”.

Assim como a comissão de comunicação dos estudantes, as duas mães afirmaram que as coisas que estavam quebradas dentro do prédio da reitoria após a desocupação foram destruídas pelo Batalhão de Choque. Elas questionaram o fato de a imprensa ter entrado no prédio apenas um tempo depois da ação da PM. Elas afirmaram que não havia razão para os móveis terem sido revirados e classificaram as pichações como “ações individuais que não dava para controlar”.
Ministério Público
Na última segunda-feira (21), o Ministério Público de São Paulo pediu a abertura de um inquérito policial junto ao Decap (Departamento de Polícia Judiciária da Capital) para investigar a ação da Polícia Militar durante a reintegração de posse da reitoria da USP.

Resposta
Em resposta às afirmações das duas mães, a Polícia Militar divulgou nota na qual nega os abusos e diz que pode comprovar sua versão por meio de vídeo.
"A Polícia Militar esclarece que a Operação de Reintegração de Posse da Reitoria da USP foi cuidadosamente planejada, com antecedência, coordenada pelo próprio Comandante Geral, que inclusive proibiu a utilização de munições químicas, entre outros cuidados, para a ação. Não houve exagero, arbitrariedade ou abusos por parte do efetivo que lá estava, fato que a Polícia Militar comprova por meio de imagens gravadas pelo Comando de Choque e por nosso Centro de Comunicação Social".
Fonte: R7

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Delegado da Policia Civíl do DF é preso acusado de atirar contra dois PMs em Goiânia

Delegado da Polícia Civil do Distrito Federal foi preso em Goiânia acusado de disparar contra dois policiais militares. Às 3h de domingo, Willy Borges de Amorim estava em uma festa na boate Santa Fé, dentro do Parque Agropecuário, quando teria urinado no camarote, na frente de algumas pessoas. A abordagem do delegado incomodou policiais militares que trabalhavam como seguranças particulares no evento. Ele acabou expulso da boate e, em meio à confusão, atirou nos policiais. Eles não correm risco de morte. Willy foi autuado em flagrante por tentativa de homicídio. Às 22h de ontem, seus advogados conseguiram habeas corpus e ele deve responder ao processo em liberdade.
Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do DF (Sinpol-DF), Ciro de Freitas, Willy de Amorim estava afastado da função há pelo menos 30 dias por apresentar transtornos psicológicos. Delegado plantonista no Distrito Federal desde 2006, o delegado estaria, inclusive, fazendo acompanhamento terapêutico na Policlínica da Polícia Civil. “Ele alegou a doença e foi afastado para se tratar. Não é que ele seja um mau policial, mas estava tendo problemas no exercício da profissão”, relatou o presidente.
Após os shows da 66ª Exposição Agropecuária de Goiânia, o delegado resolveu prolongar a noite na casa noturna Santa Fé. Depois de ser expulso por policiais militares, já do lado de fora da boate, iniciou-se uma briga. De acordo com Divino Alves, o delegado deu dois disparos nas pernas do policial do Batalhão Ambiental Danilo Souza Campos e do policial do Batalhão de Choque Geogeton dos Passos Rodrigues que faziam bico na festa. Eles não estavam fardados. Outros policiais em serviço conseguiram controlar o delegado e o levaram para a Delegacia de Homicídios de Goiânia. A pistola .380 que Willy usou, segundo Ciro de Freitas, não é da corporação, apesar de ele ainda ter porte de arma. “É uma arma particular dele. Talvez a mistura de remédios com bebida pode ter resultado na alteração de humor do delegado”, especulou.
Nascido em Goiânia, Willy de Amorim trabalhou na 18ª Delegacia de Polícia, em Brazlândia, entre o fim de 2009 e o início de 2010. Recentemente, trabalhava em esquema de plantão na 30ª DP, em São Sebastião. “Ele realmente trabalhou aqui conosco, por cerca de dois meses, e nunca apresentou nenhum comportamento irregular”, confirmou o delegado chefe-adjunto da 18ª DP, Fernando Cocito. O inquérito instaurado é de tentativa de homicídio, mas pode ser alterado para lesão corporal, se identificado que o delegado agiu em legítima defesa. Há suspeita de que Willy apanhou dos PMs e atirou em sua defesa. Segundo o delegado da Regional de Goiânia, Sidney Costa e Souza, Willy vai responder por um processo criminal e outro administrativo. A reportagem do Correio procurou a direção da Polícia Civil, mas ninguém atendeu às ligações.
Fonte: Correio Braziliense

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Filho grava pai espancando irmãos em SP

Um homem foi preso neste sábado (14) em Registro, no Vale do Ribeira, no interior de São Paulo, suspeito de agredir os dois filhos, de 7 e 8 anos.
Indignado com a situação, o filho mais velho, de 17 anos, decidiu gravar imagens do pai batendo nos irmãos mais novos. Ele registrou tudo e mostrou o material a um tio, que entregou tudo à polícia.
O vídeo foi feito pelp adolescente no quintal da casa onde a família mora. O pai grita e começa a dar vários chutes na barriga e nas costas de um dos filhos. A criança se encolhe e leva mais chutes. O pai chama então o outro filho e começa a gritar. O homem pega o menino com força e o joga no chão.
Segundo a polícia, o pai teria agredido os filhos porque eles não queriam comer. Os dois meninos foram levados para o Conselho Tutelar.
Fonte:G1

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Em Brasília - Filho bate em mãe de 85 anos

Francisco de Assis Santana, de 39 anos, foi preso na madrugada de ontem após espancar a mãe de 85 anos. A ocorrência foi registrada na 15ª Delegacia de Polícia e a idosa foi encaminhada para o Hospital Regional de Ceilândia. De acordo com o delegado plantonista da 15ª DP, Júlio César de Oliveira, foi a segunda vez que o homem agrediu fisicamente a mãe.
Francisco havia saído na noite de sábado e voltou na madrugada de domingo, por volta das 3h, para casa, na QNM 20, em Ceilândia Norte. Segundo Francisco, ele saiu de casa com o intuito de beber e depois de ter ingerido pinga e ficar sem dinheiro, resolveu voltar para a residência onde morava com a mãe.
A primeira coisa que Francisco fez ao chegar em casa foi ligar a televisão da sala. Com o barulho, Sofia Francisca Santana, de 85 anos, acordou. Ela levantou da cama e foi verificar o que estava acontecendo. De acordo com o relato da idosa, ela só passou em frente da televisão e o filho se irritou. Foi nessa hora que o homem se levantou e começou a chutar a perna direita de Sofia com muita força.
Depois, como se nada tivesse acontecido, Francisco parou de agredir a mãe e voltou a ver televisão. Sofia sangrava muito, e por isso pediu ajuda aos vizinhos, que a levaram para o Hospital Regional de Ceilândia. Depois de contar toda a história para a polícia, os PM's foram até a casa da idosa e prenderam Francisco em flagrante, que não reagiu a abordagem.
Já na delegacia, foi verificado que o homem já tinha passagem pelo mesmo crime. Sofia contou que na verdade Francisco é adotado e além de usar drogas, é alcoólatra assumido. “Ela ficou aliviada quando o filho foi preso, afinal ele já tinha batido uma vez nela, e outras que talvez ela nem tenha dado queixa na polícia”, comentou o delegado.
O homem não nega, mas também não confirma a autoria do crime. Segundo Francisco, ele não se lembra de nada. Apenas lembra de ter saído de casa na noite anterior e ter bebido algumas pingas. “Eu não sei o que aconteceu, nem para casa eu fui”, se defende. O homem afirma que ama a mãe e que depois que sair da cadeia voltará para casa. “Ela precisa de mim. é muito idosa e eu é que cuido dela”, declarou o filho. Ele foi encaminhado na manhã de hoje para o Departamento de Polícia Especializado (DPE) e depois para a Penitenciaria da Papuda. Agora o homem irá responder por lesão corporal e poderá ficar até três anos na prisão.
Fonte: Alô Brasília

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Americano é acusado de atropelar e matar patinhos em estacionamento

Foto divulgada pela cadeia do condado de Washtenaw mostra Dillon Robert Pearce, de 19 anos. Ele foi processado na terça-feira (26) em Ann Arbor, no estado americano de Michigan, acusado de matar e torturar animais. Segundo os documentos judiciais, ele passou com seu carro por cima de oito patinhos em um estacionamento do McDonald's na noite de segunda, matando quatro deles. Ele foi preso em um posto de gasolina próximo. A primeira audiência do caso está marcada para 4 de maio, e ele pode pegar até quatro anos de prisão. Seu advogado argumentou que Pearce, na verdade, estava tentando evitar que as aves fossem atropeladas por outros carros
G1
(Foto: AP)

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Uma pessoa morre esfaqueada e duas são baleadas em festa de Brasília

Uma pessoa morreu esfaqueada e duas foram feridas por um tiro disparado durante as comemorações dos 51 anos de Brasília, na Esplanada dos Ministérios, na noite desta quinta-feira (21).

O rapaz esfaqueado, de 18 anos, chegou a ser socorrido, mas morreu ao chegar ao Hospital de Base de Brasília. Ninguém foi preso.
Os dois baleados foram atendidos em um posto médico montado no gramado da Esplanada e também encaminhados para o Hospital de Base.
A Polícia Militar informou que as duas pessoas teriam sido atingidas de raspão – uma delas no rosto e outra no pescoço. Segundo a PM, o estado delas não era considerado grave. A polícia não identificou o autor do disparo e investiga se os casos foram de bala perdida ou briga de gangues.
G1

segunda-feira, 15 de março de 2010

Cartel das drogas deixa 17 mortos em Acapulco - Mexico

ACAPULCO, México — A violência ligada ao crime organizado deixou 17 mortos no sábado no porto mexicano de Acapulco. Cinco policiais do município de Tulcingo foram assassinados quando um grupo de desconhecidos abriu fogo contra eles, segundo o governo local. Outro oficial faleceu quando recebia atendimento médico. Outros cinco homens, dois deles decapitados, foram encontrados em uma estrada de Tres Palos, uma pequena comunidade indígena localizada ao oeste da zona turística de Acapulco. Dois homens, decapitados e com as mãos amarradas, foram localizados na avenida Escénica, em plena zona turística de Acapulco. As outras quatro vítimas foram encontradas em distintas zonas do balneário turístico. O estado de Guerrero, assim como o vizinho Michoacán, é área de atualção do cartel "La Familia", considerada um poderoso e sanguinário grupo emergente do narcotráfico, que o governo dos Estados Unidos aponta como o principal distribuidor de metanfetaminas. O governo mexicano mobilizou 50.000 militares e policiais federais em uma guerra contra os cartéis de drogas, que já mataram mais de 15.000 pessoas nos últimos três anos. AFP

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

PMs "Arruaçeiros" que levaram o Terror na micareta,são afastados na BA

Os policiais que agrediram a socos e pontapés os participantes de uma micareta [festa de carnaval fora de época], no último final de semana, foram afastados pelo Comando da Polícia Militar da Bahia. A ação truculenta ocorreu na cidade Portão, na Região Metropolitana de Salvador, capital baiana.

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