Uma arma não letal poderá ser utilizada pelos fiscais do Departamento de Trânsito (Detran) do Distrito Federal para conter motoristas infratores violentos e abusados. Mas o procedimento é polêmico e nem mesmo o governador Agnelo Queiroz está convencido de que as 220 pistolas tasers compradas por R$ 334 mil deverão ser utilizadas nas blitzes.
O jornal Correio Braziliense despertou a dúvida a 15 dias do prazo para início da adoção do disparo de choques elétricos como medida adicional de segurança para os fiscais do trânsito, que são frequentemente agredidos por motoristas que não aceitam a abordagem. O choque disparado pela taser seria incapaz de causar lesões graves ou matar, mas há sempre o risco do atingido ser derrubado e bater a cabeça ou do choque potencializar um infarto em quem tem problemas cardíacos.
Enquete do Correio com a pergunta "Você é a favor do uso de armas não letais pelos agentes do Detran?" mostra que mais de 70% do participantes é contrária à taser. O próprio jornal dá sua opinião: "Transformar o carro numa arma letal faz parte de um tipo de comportamento que precisa ser combatido com o rigor da punição, mas também com campanhas para desarmar espíritos e enaltecer o valor à vida. Armar o Detran não parece ser o melhor caminho."
Policiais rodoviários federais utilizam a taser no entorno de Brasília, região de muitos acidentes causados por motoristas negligentes. O PRF André Silva afirma ao Correio que passou a trabalhar com mais confiança: "Se recebemos um ataque não letal, vamos responder com uma arma não letal. O uso da força é progressivo. Damos o comando de voz, usamos técnicas de imobilização e, se for necessário, usamos a taser, que se mostrou bastante eficiente." O governador Agnelo Queiroz estuda repassar as armas de choque elétrico para a Polícia Militar.
O jornal Correio Braziliense despertou a dúvida a 15 dias do prazo para início da adoção do disparo de choques elétricos como medida adicional de segurança para os fiscais do trânsito, que são frequentemente agredidos por motoristas que não aceitam a abordagem. O choque disparado pela taser seria incapaz de causar lesões graves ou matar, mas há sempre o risco do atingido ser derrubado e bater a cabeça ou do choque potencializar um infarto em quem tem problemas cardíacos.
Enquete do Correio com a pergunta "Você é a favor do uso de armas não letais pelos agentes do Detran?" mostra que mais de 70% do participantes é contrária à taser. O próprio jornal dá sua opinião: "Transformar o carro numa arma letal faz parte de um tipo de comportamento que precisa ser combatido com o rigor da punição, mas também com campanhas para desarmar espíritos e enaltecer o valor à vida. Armar o Detran não parece ser o melhor caminho."
Policiais rodoviários federais utilizam a taser no entorno de Brasília, região de muitos acidentes causados por motoristas negligentes. O PRF André Silva afirma ao Correio que passou a trabalhar com mais confiança: "Se recebemos um ataque não letal, vamos responder com uma arma não letal. O uso da força é progressivo. Damos o comando de voz, usamos técnicas de imobilização e, se for necessário, usamos a taser, que se mostrou bastante eficiente." O governador Agnelo Queiroz estuda repassar as armas de choque elétrico para a Polícia Militar.
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