quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Rio: sindicato nega morte de professora após ação da PM em protesto

O Sindicato dos Professores do Estado do Rio de Janeiro (Sepe), desmentiu por meio de nota que algum professor tenha morrido em decorrência das bombas e do gás lacrimogêneo lançado pela polícia contra manifestantes na frente da Câmara Municipal. Um professor de São Gonçalo, Rodrigo Bezerra, da Escola Estadual Nilo Peçanha, publicou em sua página no Facebook, na madrugada de hoje, que uma professora teria morrido no hospital Souza Aguiar,  no centro do Rio, de ataque cardíaco após ter inalado gás. Ele dá inclusive o nome da suposta vítima e diz que o Sepe e a Comissão de Direitos Humanos da Alerj teriam confirmado a morte.
"Sua direção (do Sepe) não conseguiu confirmar junto a hospitais e ao Instituto Médico Legal qualquer registro de profissional ferido que tenha morrido por causa de complicações causadas pela inalação dos gases lançados pelos policiais do Batalhão de Choque", diz a nota do sindicato.
No final da noite desta terça-feira circularam informações na internet anunciando a morte de uma profissional (professora) no Hospital Sousa Aguiar, em decorrência de complicações causadas pela inalação de gases provenientes das bombas lançadas pela polícia durante os ataques contra os profissionais de educação e outros manifestantes que se encontravam na região. A direção do Sepe tomou conhecimento do caso e foi até o Hospital Souza Aguiar e outras unidades de saúde, além de checar no Instituto Médico Legal e nenhum registro de óbito decorrente das circunstâncias acima descritas foi encontrado.”
Os professores que estavam acampados na porta da Câmara desde a última quinta-feira deixaram o local esta manhã. Dois atos estão previstos esta tarde em repúdio à violência policial contra a categoria, que mantém a greve - um na porta da Câmara, às 17h, e outro na Universidade do Estado do Rio (Uerj), a favor dos professores da rede Estadual, que também seguem com a Greve.
Os professores do Estado fazem uma assembleia esta tarde no Clube Municipal, na Tijuca, para definir os rumos do movimento, enquanto os professores municipais realizam nova assembleia na sexta-feira em local ainda não definido.
Confira a nota do Sepe:
O Sepe informa que, em relação aos fatos ocorridos ontem durante o processo de votação do plano de carreira do magistério municipal, na área em torno da Câmara de Vereadores, - que resultaram em agressões contra diversos profissionais que participavam da manifestação contra a aprovação do projeto do prefeito Eduardo Paes – que a sua direção não conseguiu confirmar junto a hospitais e ao Instituto Médico Legal qualquer registro de profissional ferido que tenha morrido por causa de complicações causadas pela inalação dos gases lançados pelos policiais do Batalhão de Choque.
No final da noite desta terça-feira circularam informações na internet anunciando a morte de uma profissional (professora) no Hospital Sousa Aguiar, em decorrência de complicações causadas pela inalação de gases provenientes das bombas lançadas pela polícia durante os ataques contra os profissionais de educação e outros manifestantes que se encontravam na região. A direção do Sepe tomou conhecimento do caso e foi até o Hospital Souza Aguiar e outras unidades de saúde, além de checar no Instituto Médico Legal e nenhum registro de óbito decorrente das circunstâncias acima descritas foi encontrado.

Fonte: Terra

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terça-feira, 1 de outubro de 2013

Médico atropela jovem de 23 anos em SP e foge sem socorrer a vítima

A polícia procura um médico suspeito de atropelar e matar uma jovem no interior de São Paulo. Ele já responde a outros processos criminais. Quem viu o acidente, diz que o médico estava bêbado e fugiu sem ajudar a vítima.
A estudante Drielle Maiara Rodrigues, de 23 anos, foi atropelada na frente do marido e do filho, de três anos, em Santa Maria da Serra, no interior de São Paulo. O carro era dirigido pelo médico Eduardo Figueredo de Moraes Rego, que trabalha como plantonista no hospital da cidade.
Segundo o marido da vítima, o médico estava visivelmente embriagado e fugiu sem prestar socorro.

 A estudante Drielle Maiara Rodrigues morreu, na frente do marido e do filho.
Médico responde três processos criminais envolvendo acidentes de trânsito

“Em vez de ele parar, sair de dentro para ajudar ela, pela profissão dele, médico, né, o cara empurrou ela mais para baixo do caminhão", conta Evaldo Santos Silva, marido da vítima.
Segundo a Polícia Civil de Santa Maria da Serra, o médico já responde a três processos criminais envolvendo acidentes de trânsito. Existe ainda uma quarta ocorrência, em fase de inquérito, registrada no ano passado em Piracicaba. Na época, o medico foi preso em flagrante por dirigir embriagado e liberado depois de pagar uma fiança de quase R$ 10 mil. A carteira de motorista do médico está cassada desde então.
"Cadê a autoridade nessa hora. Não existe? Só existe para quem? Para nós que somos trabalhador?”, indaga José da Silva Filho, tio de Driell.
O corpo da estudante foi enterrado no fim da tarde desta segunda-feira (30).
"Pelo amor de Deus. Minha mulher era tudo para mim. Não tenho nem o que falar. Foi uma perda muito grande para nós. Ela deixou eu e meu filho de três anos. Acabou com a nossa vida", declara Evaldo Santos Silva, marido da vítima.

Fonte: G1

Corpos de casal e dois filhos são achados dentro de casa, em Goiás

Quatro pessoas da mesma família foram encontradas mortas na tarde da segunda-feira (30), dentro da casa onde moravam, em Cidade Ocidental, cidade goiana do Entorno do Distrito Federal. As vítimas da chacina são um casal e dois filhos, que segundo familiares, tinham 7 e 4 anos. A Polícia Civil está investigando o crime.
Quem encontrou os corpos, já em avançado estado de decomposição, foi o cunhado da mulher, Paulo Batista da Rocha. Ele contou ao G1 que desde a última sexta-feira (27), tentava entrar em contato com os parentes, mas não conseguiu. Então ele resolveu ir até a casa onde eles viviam, no Setor Araguaia.

"Quando cheguei até a casa, chamei por eles na porta, mas ninguém atendeu. Então pulei o muro e ao entrar no lote, senti um cheiro forte. Com um martelo, conseguiu quebrar a janela do quarto e ver os corpos", descreveu.
Segundo Paulo, todas as vítimas estavam em um dos quartos da casa. As duas crianças estavam sobre a cama e o casal, no chão do cômodo.
O local foi isolado pela PM e técnico da Polícia Técnico-Científica já realizaram a perícia. Os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal de Luziânia (IML). Ainda não informações sobre como as vítimas foram assassinadas, por conta do estado em que foram encontradas. Porém, segundo informações preliminares da polícia, a família teria sido assassinada a facadas.

Suspeito
De acordo com o delegado responsável pelas investigações, Rafael Pareja Camargo, o principal suspeito do crime é um rapaz que seria ex-marido de uma irmã da mulher morta. Ele teria matado a família porque a ex-mulher não queria reatar o relacionamento.
"Ele estava procurando a ex, mas como não encontrava, foi até a casa da irmã dela para tentar descobri informações. Por algum motivo, ele deve ter matado toda a família", disse ao G1.
O delegado afirmou que a ex-mulher do suspeito prestou depoimento e confirmou que o homem já havia a ameaçado. A polícia confirmou ainda que a moto do homem morto também foi levada pelo suposto assassino.
Rafael Pareja Camargo afirmou que deve ouvir mais testemunhas e pedir a prisão preventiva do suspeito já na terça-feira (1).

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Policial Civil quebra carro e ataca dono de padaria no DF

Um policial civil foi encaminhado à 32ª Delegacia de Polícia (Samambaia Sul), após quebrar um carro em frente a uma padaria da cidade, na manhã desta segunda-feira (30/9). Segundo a Polícia Militar, a ação ocorreu durante o período de folga do agente - que estava armado. A Polícia Militar informou ainda que o policial abordou um pedestre e o obrigou a comer lixo e a beber água de uma poça d' água. Depois, o agente entrou na panificadora e rendeu o dono do estabelecimento com uma arma. 
Segundo o proprietário da padaria, o homem estava alterado. "Ele pediu um suco, o cliente estava alterado. Depois mandou servir um café e ordenou que eu e mais dois funcionários subíssemos até a câmara fria da padaria. Ele apontou a arma na nossa direção, jogou um galão de Ketchup na minha cabeça, pediu para eu tirar as roupas e mandou eu beijar os pés dos funcionários." O dono do estabelecimento informou que a ação durou aproximadamente 20 minutos. "Ele jogou a comida no chão e pisou no alimento. Chegou a puxar o gatilho da arma, mas não disparou; acho que estava sem munição. Foi Horrível!. Ficamos lá por cerca de 20 minutos",disse. 
A Polícia Civil informou que o carro quebrado era do próprio agente. A PC não confirma o restante da história relatada, mas disse que a ocorrência foi encaminhada à Corregedoria da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), para a apuração disciplinar da conduta do policial. 

Fonte Correio Braziliense