Prefeituras e Corpo de Bombeiros confirmam 520 mortos na Região Serrana
Subiu para cinco o número de cidades da Região Serrana com registro de mortes após as chuvas. Ao todo, já são 520 mortos, segundo as prefeituras e o Corpo de Bombeiros de Itaipava.Segundo os últimos levantamentos, seriam 232 mortos em Friburgo, 228 em Teresópolis, 19 em Sumidouro, 39 em Petrópolis e 2 em São José do Vale do Rio Preto.Já a Polícia Civil informou que quatro corpos foram resgatados em São José do Vale do Rio Preto, 227 em Nova Friburgo, 226 em Teresópolis, 41 em Petrópolis e 19 em Sumidouro, o que corresponde a um total de 517 mortos.Esta já é considerada a maior tragédia climática da história país. O número de vítimas ultrapassou o registrado em 1967, na cidade de Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo. Naquela tragédia, tida até então como a maior do Brasil, 436 pessoas morreram.
No ano passado, de janeiro a abril, o estado do Rio de Janeiro teve 283 mortes, sendo 53 em Angra dos Reis e Ilha Grande, na virada do ano, 166 em Niterói, onde se localizava o Morro do Bumba, e 64 no Rio e outras cidades atingidas por temporais em abril. Em SP, durante o primeiro trimestre de 2010, quando a chuva destruiu São Luiz do Paraitinga e prejudicou outras 107 cidades, houve 78 mortes. Os números da Região Serrana do RJ superam ainda os de 2008 em Santa Catarina, com 135 mortes.
No ano passado, de janeiro a abril, o estado do Rio de Janeiro teve 283 mortes, sendo 53 em Angra dos Reis e Ilha Grande, na virada do ano, 166 em Niterói, onde se localizava o Morro do Bumba, e 64 no Rio e outras cidades atingidas por temporais em abril. Em SP, durante o primeiro trimestre de 2010, quando a chuva destruiu São Luiz do Paraitinga e prejudicou outras 107 cidades, houve 78 mortes. Os números da Região Serrana do RJ superam ainda os de 2008 em Santa Catarina, com 135 mortes.
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