Bruna desapareceu no dia 13 de abril, após sair do Terminal Metrô Itaquera, na Zona Leste de São Paulo. Ela estava voltando para casa depois de passar o fim de semana na casa do namorado. Seu último contato foi às 22h21, quando informou à mãe que havia perdido o ônibus e estava com pouca bateria no celular.
Bruna tentou carregar o celular em uma banca de jornal para pedir um carro por aplicativo, mas o celular descarregou antes que ela conseguisse completar a solicitação. A família acredita que ela pode ter tentado ir andando para casa, que ficava a cerca de 20 minutos do terminal.
O corpo de Bruna foi encontrado no dia 17 de abril, nos fundos de um estacionamento na Avenida Miguel Ignácio Curi, com marcas de agressão. Ela estava apenas com roupas íntimas, o que levantou suspeitas de violência sexual.
O caso está sendo investigado pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). A polícia busca imagens de câmeras de segurança para identificar o autor do crime.
Bruna era estudante de mestrado na USP e mãe de um menino de 7 anos. Sua morte gerou grande comoção, especialmente por ela ser uma defensora do feminismo e da luta contra a violência de gênero.
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