De Pedra a iPhone: Homem Recebe Celular Após Incrível Engano na Entrega

De Pedra a iPhone: Homem Recebe Celular Após Incrível Engano na Entrega

Em uma história que parece tirada de um filme, Gilvandro Silva, morador de Parintins, a 369 km de Manaus, passou por uma experiência inusitada ao comprar um iPhone 4S pelo site da Apple. Ao abrir a tão esperada encomenda, no dia 19 de março de 2012, ele encontrou não o smartphone, mas uma pedra. Após reclamações e negociações com a Apple, o problema foi resolvido em apenas 48 horas, com a entrega do celular na quarta-feira (21). A história, contada ao G1, ganhou destaque e levantou debates sobre logística e confiança no comércio online.

Uma Entrega Inesperada

Gilvandro comprou o iPhone 4S no início de março, com a intenção de presentear sua esposa. A expectativa virou frustração quando a embalagem, entregue pela mesma transportadora que depois corrigiu o erro, revelou apenas uma pedra. Determinado a resolver o caso, ele registrou um boletim de ocorrência na 3ª Delegacia Interativa de Polícia de Parintins e entrou em contato com o serviço de atendimento ao consumidor da Apple no Brasil.

O primeiro contato com a equipe brasileira não foi animador. “O atendente quis me dar um prazo de dez dias, mas eu não aceitei”, relatou Gilvandro ao G1. Sua insistência o levou a uma negociação direta com a sede da Apple nos Estados Unidos. A atendente americana prometeu uma solução em dois dias – promessa que foi cumprida com a entrega do iPhone, desta vez em uma caixa lacrada e devidamente embalada.

Desafios e Provas

O caso não passou sem desconfianças. Gilvandro enfrentou comentários de que poderia estar inventando a história. “Muita gente disse que eu estava mentindo. Mas, se fosse verdade, a Apple saberia. Eles não enviariam um celular sem investigar”, defendeu-se. Para garantir transparência, ele gravou o momento em que abriu a nova encomenda, comprovando a chegada do iPhone 4S.

Lições de uma Entrega Errada

A resolução rápida do caso mostra o compromisso da Apple com seus clientes, mas também expõe falhas na cadeia de logística que podem gerar transtornos. Para Gilvandro, a experiência foi uma montanha-russa de emoções, mas com um final feliz. Sua história serve como lembrete para consumidores: documentar problemas e insistir em soluções pode fazer toda a diferença.