Com um atestado, médica que colocou 31 seringas e um cartaz de aviso no portão de casa não volta a trabalhar no Hospital Regional do Paranoá. A ortopedista Miriam Tomkowski Walton deveria voltar ao trabalho nesta terça-feira (23/8), após um período de abandono. A assessoria da Secretaria de Saúde confirmou o atestado médico, mas não divulgou o período.
Miriam Walton ficou conhecida após se revoltar com assaltos a sua residência, em Sobradinho, ocorridos em apenas um mês. Segundo o delegado Rogério de Oliveira, da 13ª DP, foram registrados somente dois furtos à casa da médica e em um deles, a polícia prendeu o assaltante e recuperou os itens roubados. Walton diz ter sofrido cinco assaltos.
Para intimidar a ação dos ladrões, a ortopedista colocou as seringas e o cartaz no portão da casa na última quinta-feira (18/8), mas foi obrigada a retirá-las após receber uma notificação do condomínio em que vive.
Em entrevista ao Correio, a médica negou a existência do vírus HIV e afirmou que a ameaça foi uma medida desesperada para conter os assaltos. A ação será investigada pela 13ª Delegacia de Polícia, pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal e pelo Conselho Regional de Medicina do DF (CRM-DF). Miriam pode perder o registro profissional.
Em entrevista ao Correio, a médica negou a existência do vírus HIV e afirmou que a ameaça foi uma medida desesperada para conter os assaltos. A ação será investigada pela 13ª Delegacia de Polícia, pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal e pelo Conselho Regional de Medicina do DF (CRM-DF). Miriam pode perder o registro profissional.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não deixe de comentar !!!!!!