Médica Revoltada com Assaltos em Sobradinho Gera Polêmica e Pode Perder Registro
A ortopedista Miriam Tomkowski Walton, que ficou conhecida após instalar 31 seringas e um cartaz de aviso no portão de sua residência em Sobradinho, não retomará suas funções no Hospital Regional do Paranoá. Segundo a Secretaria de Saúde, a médica apresentou atestado médico, embora a duração do afastamento não tenha sido divulgada.
A atitude inusitada foi uma reação aos assaltos que Miriam afirma ter sofrido em um período de um mês. Apesar de alegar cinco furtos, o delegado Rogério de Oliveira, da 13ª Delegacia de Polícia, confirma apenas dois casos registrados, com a recuperação dos itens roubados em um deles. A estratégia de intimidação, no entanto, gerou repercussão, obrigando Miriam a retirar os objetos após notificação do condomínio.
Em entrevista, a médica negou a existência do vírus HIV, explicando que o gesto foi uma ação desesperada para evitar novos assaltos. O caso está sendo investigado pela 13ª DP, pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal e pelo Conselho Regional de Medicina (CRM-DF). Miriam pode enfrentar a perda de seu registro profissional devido à conduta adotada.
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