Durante uma visita ao Complexo Penitenciário Nelson Hungria, em Contagem, realizada pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Luiz Henrique Ferreira Romão, conhecido como Macarrão, admitiu que o sangue encontrado no carro do ex-goleiro Bruno Fernandes era de Eliza Samudio. Macarrão revelou que mentiu em depoimentos anteriores por orientação de seus advogados, mas nunca negou a presença do sangue.
O caso de Eliza Samudio, desaparecida desde julho de 2010, chocou o país. Apesar de seu corpo nunca ter sido encontrado, as investigações concluíram que ela foi assassinada, com Bruno apontado como mandante do crime. Quatro réus estão presos, enquanto outros quatro respondem em liberdade, aguardando julgamento.
Eliza e seu filho foram sequestrados e mantidos reféns no sítio de Bruno em Esmeraldas, onde ela teria sido espancada. Posteriormente, foi levada à casa de Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, que teria estrangulado e esquartejado a vítima. Os restos mortais foram descartados de forma brutal.
O caso segue como um dos mais emblemáticos da história criminal brasileira, destacando questões de violência e justiça.
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