A diva do pop Madonna mais uma vez chamou atenção com sua abordagem provocadora durante a estreia da turnê "Sticky and Sweet". Em meio às imagens projetadas no palco, a cantora comparou o então candidato republicano à presidência dos EUA, John McCain, ao ditador Adolf Hitler, gerando fortes críticas por parte de líderes políticos e organizações internacionais.
Marvin Hier, fundador do Centro Simon Wiesenthal, classificou a comparação como um insulto a todos os americanos, independente de suas posições políticas. Em comunicado, ele expressou preocupação com o impacto dessas mensagens na cultura política e social, especialmente entre os jovens espectadores.
A equipe de McCain também reagiu com indignação. O porta-voz da campanha, Tucker Bounds, criticou Madonna por ultrapassar limites ao associar o candidato ao histórico de regimes autoritários, chamando a atitude de "indigna e inaceitável".
Por outro lado, o espetáculo também incluiu imagens de figuras emblemáticas como Mahatma Gandhi e John Lennon, além de Al Gore e Barack Obama, adversário de McCain na corrida presidencial.
O episódio reacendeu o debate sobre o impacto das celebridades na política e o papel da arte na liberdade de expressão. Enquanto alguns defendem o direito de artistas se posicionarem politicamente, outros consideram que comparações extremas podem distorcer o discurso público.
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