Uma quadrilha foi presa nesta segunda-feira (11) acusada de fazer escutas telefônicas ilegais para investigar empresas e casos de infidelidade conjugal. Segundo a polícia, três homens e uma mulher foram presos.
De acordo com a polícia, detetives particulares usavam o grampo para descobrir segredos de empresas concorrentes e como prova de traição. O dono do escritório de investigações particulares foi preso em casa, em um prédio em Copacabana, na Zona Sul do Rio.
Segundo a polícia, a quadrilha cobrava R$ 2 mil do cliente a cada 15 dias para manter as escutas. O grupo contratava um técnico em telefonia para fazer o grampo em postes nas ruas. A polícia chegou até a quadrilha quando prendeu, há seis meses, um homem que fazia uma ligação clandestina em um poste no Recreio, na Zona Oeste.
Um escritório da quadrilha que funcionava no Centro foi fechado.
Fonte: G1
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